Rastos


Rastos

Deixa-me entrar em ti
assim palpitante em todas as
batidas de amor…hum…paixão...
Onde a ilusão dos sentidos
foi escrita na tua pele
pelo borbulhar do mergulho
do teu beijo na minha boca
cruxificada de desejos abstratos
em total subjetividade do sonho
que sorve de ti
o pólen em cada orgasmo
que o corpo solta envergonhado…
Aquele que a alma teme
que seja sexo apenas,
ou pura loucura
perdida neste labirinto de rastos
em que escorremos tesões
pelas línguas poliglotas…

Robert

1 comentário:

Denise Matos disse...

Bom dia querido Robert! Linda poesia! Lindaaaa!!!!!!
Gosto de comentar aqui, pela beleza dos versos junto as suas edições que arrasam sempre!!! sempre!!!

Quando pedes permissão, assim, para entrar no outro, já és puro amor em poesia a verter de ti! Lindo isso, versos perfeitos, querido...gostosos de ler.

Aplausos aos montes per te poeta!
Bjos em seu coração...

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