"O poeta desmente as leis fisiológicas, vivendo do princípio vital de uma única entranha: o coração."
É amor
É Amor
Amor…amor,
que arde intensamente viril,
dor,
que arde sem se ver…
Febril,
Amo-te...eu sei,
Grito…corro…por favor…
Corre cravado no coração que queima,
em fagulhas que apanhei
ao vento…
Que teima,
lembrar com intento,
Que é amor…
Robert
2 comentários:
Denise Matos
disse...
Oi Robert, lindíssima poesia! Uma poesia leve e ao mesmo tempo ardente... uma poesia que nos faz querer sentir tal sentimento. Aplausos, muitos!!! Bjos...
2 comentários:
Oi Robert, lindíssima poesia! Uma poesia leve e ao mesmo tempo ardente... uma poesia que nos faz querer sentir tal sentimento.
Aplausos, muitos!!! Bjos...
Suas linhas falaram sobre o amor de uma forma intensa e doce ao mesmo tempo. Maravilhoso! Um abraço!
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